Sejam bem vindos!!!

"Reciclagem Conceitual"

Fazendo o teu olho enchergar a tua mente pensar teu cérebro raciocinar.
Despertando a tua inteligencia a descobrir e praticar o Amor de "dar", "doar-se" a cuidar da Vida como um sol a brilhar.
Levando-o humildemente retribuir cuidando do planeta fazendo seus sentimentos verdadeiramente mais felizes.
Isto e Amor de Amar.

Venham...vamos fazer Reciclaaação já!!!............... Charles sodniv

quarta-feira, 18 de setembro de 2013

quinta-feira, 20 de setembro de 2012

Nova Iguaçu Reciclagem do lixo da Cidade.



Por que isto é importante

Nova Iguaçu e uma cidade de quase um milhão de habitantes diariamente gerando lixo, e não criamos uma reciclagem de verdade, ao criarmos uma coleta de materiais recicláveis geraremos milhares de empregos na nossa cidade e deixaremos de enterrar o lixo na natureza temos que ter uma postura diferente frente a este problema.


Assine a Petição             
Não podemos continuar enterrando toneladas de lixo na natureza quando deveríamos aproveitar estes materiais para gerar novas matérias primas desempactando o meio ambiente e gerando milhares de empregos na nossa cidade utilizaríamos milhares de mão de obra local diminuindo a linha da pobreza.
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Vamos Reciclar vamos juntos.

terça-feira, 28 de agosto de 2012

Brasil ajudará NASA em missão sobre cinturões de radiação da Terra.


Brasil ajudará NASA na missão para estudar influências do Sol sobre a Terra
O Brasil terá uma participação fundamental na missão, que vai monitorar o Cinturão de Van Allen, um campo magnético ao redor do planeta. [Imagem: NASA]


Participação brasileira

Às 05h00 da madrugada desta sexta-feira, a NASA deverá lançar as duas sondas gêmeas da missão RBSP - Radiation Belt Storm Probes, sondas para medição de tempestades nos cinturões de radiação, em tradução livre.

O Brasil terá uma participação fundamental na missão, que vai monitorar o Cinturão de Van Allen, um campo magnético ao redor do planeta, descoberto em 1950.

Os dados obtidos pelas duas sondas também ajudarão a avançar os estudos sobre a Anomalia Magnética do Atlântico Sul (AMAS), um fenômeno da ionosfera localizado acima da região Sudeste, capaz de provocar danos aos satélites artificiais.

Satélite brasileiro vai estudar anomalia magnética no Atlântico
O Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (INPE), que mantém parceria com a agência espacial norte-americana em estudos de clima espacial, a partir de novembro será responsável pela aquisição de dados da missão RBSP.

Cinturões de radiação

Para estudar as ondas eletromagnéticas e o cinturão de radiação, composto por duas faixas - uma localizada entre 2.200 e 5.000 quilômetros, e outra entre 13.000 e 55.000 quilômetros da superfície da Terra - as duas sondas da missão RBSP serão posicionadas em uma órbita equatorial, em uma faixa entre 500 quilômetros a até quase 40 mil quilômetros de altitude.

Os Cinturões de Van Allen consistem de partículas movendo-se em alta velocidade, cujo volume varia constantemente. As duas regiões representam uma parte crucial do clima espacial que vigora entre o Sol e a Terra, e em direção aos planetas mais externos.

As sondas da missão RBSP vão ajudar a determinar como as partículas movem-se ao longo dos cinturões, onde elas desaparecem e quais processos são responsáveis por suas energias e velocidades tão elevadas - existem dúzias de teorias competindo por essas explicações.

Influências sobre satélites

Após o período de calibração dos sensores das duas sondas, os dados começarão a ser transmitidos regularmente às estações terrestres, entre elas a do INPE, situada em Alcântara (MA).

Durante pelo menos dois anos, cientistas do mundo inteiro terão acesso às informações que permitirão, pela primeira vez, um monitoramento mais completo da AMAS e do fenômeno de precipitação de partículas elétricas que atinge a região.

"Estas sondas possuem sensores e instrumentos muito avançados. A missão permitirá a aquisição de informações mais precisas para monitorar o efeito das partículas elétricas do Cinturão de Van Allen na região da anomalia. Para se ter ideia das consequências do fenômeno, o satélite que passa nessa região precisa ter alguns equipamentos desligados para evitar problemas no seu funcionamento", explica Walter González, pesquisador da Divisão de Geofísica Espacial do INPE.
Brasil ajudará NASA na missão para estudar influências do Sol sobre a Terra
A Terra está envolta em cinturações de radiação, um localizado entre 2.200 e 5.000 quilômetros, e outro entre 13.000 e 55.000 quilômetros da superfície da Terra. [Imagem: NASA]
Clima espacial

Em setembro, o INPE receberá o líder da missão RBSP, David Sibeck, para discutir resultados de estudos sobre clima espacial e os impactos da AMAS e sua relação com as tempestades geomagnéticas.

Essas tempestades são causadas pela emissão de partículas muito energéticas e campos magnéticos muito intensos, ambos emitidos pelo Sol, que atravessam o meio interplanetário e interagem com o campo geomagnético da Terra.

O INPE mantém o Programa de Estudo e Monitoramento Brasileiro do Clima Espacial (EMBRACE) para avaliar fenômenos que afetam o meio entre o Sol e a Terra, bem como o espaço em torno da Terra.

Fenômenos solares são capazes de causar interferências em sistemas como o GPS, além da possibilidade de induzir correntes elétricas em transformadores de linhas de transmissão de energia e afetar a proteção de dutos para transporte de óleo e gás.

Esses fenômenos são particularmente mais intensos no ambiente espacial brasileiro, devido à grande extensão territorial do país, distribuída ao norte e ao sul do equador geomagnético, à declinação geomagnética máxima e à presença da Anomalia Magnética do Atlântico Sul.
Inovação tecnológica.


Brasil adere a consórcio internacional de pesquisas marinhas.

Brasil adere a consórcio internacional de pesquisas marinhas
Cientistas e engenheiros brasileiros trabalharão a bordo do navio científico de perfuração JOIDES. [Imagem: John Beck]
Terra sólida abaixo da água

O Brasil juntou-se a um esforço internacional de pesquisas marinhas.

Agora, o consórcio IODP ( Integrated Ocean Drilling Program - Programa Integrado de Perfuração Oceânica) já conta com 26 países membros.

O objetivo do projeto é documentar as alterações ambientais no fundo do mar, monitorando e coletando amostras de várias partes dos oceanos em todo o planeta.

Como o nome do programa indica, uma das principais atividades consiste na perfuração do leito dos oceanos para coleta de amostras.

A bordo de navios científicos especializados em perfuração, os cientistas pretendem avançar na compreensão da Terra através da perfuração e coleta de testemunhos de sondagem, monitorando e documentando processos terrestres, ciclos da parte sólida da Terra, a biosfera de subsuperfície e a geodinâmica.
Brasil adere a consórcio internacional de pesquisas marinhas
Abaixo do convés, esta é a área do navio mais movimentada durante as expedições de perfuração e coleta de testemunhos de sondagem. [Imagem: John Beck]
Terremotos e tsunamis

A primeira expedição do IODP contando com pesquisadores brasileiros terá início no mês que vem, na costa da Costa Rica.

Os cientistas querem aprender mais sobre os processos que provocam terremotos de grande porte, eventualmente provocando tsunamis.

Eles farão isso investigando uma zona de subducção erodida, uma zona onde a crosta da Terra está retornando para o manto por uma erosão submarina - uma espécie de voçoroca marinha.

A associação do Brasil ao consórcio, patrocinado pela CAPES, permitirá o envio ao exterior de jovens pesquisadores, através do programa Ciência Sem Fronteiras.
Inovação tecnológica.



Avião robô promete revolucionar arqueologia.

Avião robô promete revolucionar arqueologia
O avião robô tem propulsão elétrica, alimentado por baterias, podendo ser lançado a mão ou decolar verticalmente, como um helicóptero. [Imagem: Anne Rayner/Vanderbilt University]

Arqueologia aérea

Juntando os resultados de amadores e cientistas profissionais, já se contam às centenas as descobertas arqueológicas feitas a partir do Google Maps.

Essa possibilidade de olhar tudo por cima previamente, antes de ir a campo para uma estação de escavação, permite não apenas selecionar melhor as áreas, como, muitas vezes, ir diretamente a locais já sabendo que há algo ali que vale a pena.

Mas Julie Adams e Steven Wernke, da Universidade de Vanderbilt, no Canadá, não se satisfizeram com as fotos feitas do espaço.

Descontentes com a demora na atualização das imagens e com a resolução das fotos de satélite feitas sobre as áreas de seu interesse, os dois arqueólogos estão embarcando para o Peru levando na mala nada menos do que um avião robô.

Mapa 3D

O avião - um veículo aéreo não tripulado semi-autônomo - fará o mapeamento de uma área que levaria anos para ser pesquisada pelos métodos normais.

"Leva de dois a três anos para mapear um sítio em duas dimensões," diz o professor Wernke, acrescentando que o avião fará o mesmo em alguns minutos e, além disso em 3D.

"O SUAVE vai mudar a forma como mapeamos grandes sítios, que levam várias estações para serem documentados usando as técnicas tradicionais. Ele nos dará imagens com resolução superior à dos melhores satélites artificiais, e vai gerar um mapa tridimensional detalhado," acrescenta.

Avião lançado a mão

Os algoritmos desenvolvidos para o projeto permitem que o sistema do SUAVE controle o padrão de voo para compensar fatores como velocidade do vento e ângulo do sol, além de detalhes fotográficos, como sobreposição e resolução das imagens.

O avião propriamente dito, é um modelo comercial, chamado Skate, com uma envergadura de asas de apenas 61 centímetros. Com propulsão elétrica, alimentado por baterias, o pequeno VANT pode ser lançado a mão ou decolar verticalmente, como um helicóptero.

"Você só precisa desembrulhá-lo, especificar a área que você precisa cobrir, e então lançá-lo," prossegue Wernke." Quando ele termina de capturar as imagens, ele pousa e as imagens são baixadas, montadas em um grande mosaico, e transformadas em um mapa."

Os testes estão sendo feitos no Peru, em um assentamento inca chamado Mawchu Llacta.
Inovação tecnológica.