Sejam bem vindos!!!

"Reciclagem Conceitual"

Fazendo o teu olho enchergar a tua mente pensar teu cérebro raciocinar.
Despertando a tua inteligencia a descobrir e praticar o Amor de "dar", "doar-se" a cuidar da Vida como um sol a brilhar.
Levando-o humildemente retribuir cuidando do planeta fazendo seus sentimentos verdadeiramente mais felizes.
Isto e Amor de Amar.

Venham...vamos fazer Reciclaaação já!!!............... Charles sodniv

sexta-feira, 25 de novembro de 2011

Jipe-robô Curiosidade pronto para partir rumo a Marte!!!


O guindaste celeste permitirá que o Curiosidade desça suavemente sobre o solo, já pronto para começar a trabalhar.[Imagem: NASA]
Disco voador terrestre

Alimentado por plutônio, do tamanho de um SUV, o robô Curiosidade está pronto para procurar sinais de vida em Marte.

E, ao chegar lá, ele não fará por menos: descerá usando um inédito guindaste espacial, encarregado de colocá-lo mais ou menos suavemente no solo.

Como é muito mais pesado do que o Spirit e o Opportunity, o novo jipe-robô, oficialmente chamado de Laboratório Científico de Marte - MSL (Mars Science Laboratory) - não poderá usar os colchões de ar saltitantes usados anteriormente.

Qualquer marciano que o avistasse chegando ao planeta reconheceria imediatamente o primeiro disco voador terrestre: ao chegar ao planeta, o jipe-robô estará envolvido em um escudo de calor com um desenho caprichosamente lembrando um disco voador.

Guindaste celeste

Já bem mais lento, na atmosfera, a cerca de 10 quilômetros de altitude, as duas metades do disco serão ejetadas e os pára-quedas se abrirão.

Mais um pouco de descida e os pára-quedas serão cortados automaticamente, entrando então em ação o "guindaste celeste" (Sky Crane), que acionará seus retrofoguetes, reduzindo a velocidade da sonda a meros 3 quilômetros por hora.

Mais uma etapa e, a cerca de 20 metros de altitude, o conjunto finalmente se estabilizará em velocidade zero, quando o jipe-robô Curiosidade começará a ser descido suavemente por cabos de aço, até tocar o solo.

Quando o guindaste celeste sentir que o robô está firme no solo, os cabos serão cortados, e a estrutura acionará seus foguetes para se distanciar do robô o máximo possível, caindo no solo quando seu combustível acabar.

Todo este complexo mecanismo funcionando como planejado, começará uma nova etapa na busca por sinais de vida em Marte, presente ou passada.

E a NASA terá testado um novo sistema de aterragem que poderá ser usado em missões ainda maiores e, sobretudo, para a coleta de amostras em outros planetas, luas e asteroides.
 Por ser alimentado por energia atômica, o robô Curiosidade terá muito maior autonomia e liberdade de movimentos do que os robôs marcianos anteriores. [Imagem: NASA]

Robô atômico

Por ser alimentado por energia atômica, o robô Curiosidade terá muito maior autonomia e liberdade de movimentos do que os robôs marcianos anteriores.

Ele poderá explorar Marte 24 horas por dia, sem precisar diminuir o ritmo durante o inverno, que afeta a geração de energia pelos painéis solares dos outros robôs.

O trabalho começará pela cratera Gale, o local de pouso do Curiosidade.

A cratera Gale tem 154 km de diâmetro e uma característica inusitada: uma montanha, com quase 5,5 km de altitude, localizada quase no seu centro.

Essa montanha é formada por um material estratificado, semelhante às rochas sedimentares da Terra, provavelmente gerado por uma longa sequência de deposições geológicas.

A parte da cratera onde o Curiosidade irá pousar tem uma formação parecida com o leito seco de um rio, mostrando materiais com características de terem sido depositados por água corrente.

As camadas na base da montanha contêm argilas e sulfatos, dois materiais que se formam na presença de água.

Braço robótico e canhão a laser

O enorme jipe-robô também será o primeiro a portar um canhão a laser - não para destruir marcianos perigosos, mas para "fritar" as rochas, enquanto diversos outros instrumentos analisam a fumaça para descobrir do que elas são constituídas.

O canhão a laser do robô marciano é capaz de vaporizar rochas a uma distância de até 7 metros, evitando deslocamentos necessários e diminuindo o risco do atolamento que vitimou o robô Spirit.

Os cientistas já não têm dúvidas de que Marte teve água corrente durante sua história.

Agora eles querem responder perguntas mais específicas e mais detalhadas sobre a água marciana, incluindo quando, por quanto tempo, e até qual era o pH dessa água.

Seu braço robótico maior e mais forte também irá além da raspagem feita nas rochas pelos seus antecessores: ele será capaz de coletar amostras de até cinco centímetros de profundidade e trazê-las para o seu interior, onde as amostras serão estudadas em detalhes.

Se o lançamento for feito, como previsto, neste sábado, dia 26 de Novembro, o Curiosidade chegará em Marte em Dezembro de 2012. A janela para o lançamento vai até 18 de Dezembro.

A missão inicial do jipe-robô durará um ano marciano, ou 23 meses terrestres, mas sua "usina atômica" tem potência para alimentá-lo por muito mais tempo.
Inovação tecnólogica!!!

Inseto ciborgue terá gerador de energia e mochila!!!


O movimento das asas do inseto pode gerar eletricidade suficiente para alimentar pequenos dispositivos, incluindo câmera, microfone e um sensor de gás.[Imagem: Foto de Erkan Aktakka/SIT]
Inseto robô

Equipes de resgate humanas poderão ser precedidas por "batedores" robóticos em áreas de acidentes.

Esta é a proposta de pesquisadores da Universidade de Michigan, nos Estados Unidos.

Segundo eles, as equipes de pronto-atendimento poderão ser substituídas por robôs voadores, mais especificamente, por insetos ciborgues.

Para que isso seja possível, Khalil Najafi e Erkan Aktakka estão desenvolvendo formas de fazer com que os próprios insetos gerem a eletricidade necessária para alimentar os circuitos eletrônicos que eles deverão carregar.

"Com a colheita de energia, nós poderemos alimentar câmeras, microfones e outros sensores, além de equipamentos de comunicação, que o inseto poderá levar a bordo de uma pequena mochila," diz Najafi.

Devidamente equipados, eles poderão ser postos para sobrevoar as áreas de acidente, fazendo levantamentos iniciais para auxiliar as equipes de resgate.
Este é o primeiro exemplar do besouro ciborgue, por enquanto apenas com os aparatos de geração de energia. [Imagem: Aktakka et al.]
Gerador piezoelétrico

Haverá também uma bateria, mas a ideia é converter o calor do corpo do inseto e os seus movimentos em eletricidade, usando materiais piezoelétricos e termoelétricos.

Os dois pesquisadores desenvolveram um nanogerador piezoelétrico em formato espiral, o que o torna capaz de maximizar a potência gerada por área.

Embora ainda não tenha sido testado, as asas poderão ainda ser recobertas com células solares flexíveis, aumentando a geração de energia quando o inseto resolver descansar.

Como a abordagem é bem menos frankensteiniana do que implantar um chip no cérebro de uma mariposa, não deverá ser difícil obter anuência dos órgãos de proteção aos animais.

Controlar o voo dos insetos também não parece ser um problema, o que já foi feito por uma equipe da Universidade de Berkeley:
Inovação tecnológica!!!





Conheça a única aranha que passa o dia todo embaixo d’água!!!


Você conhece alguma aranha mergulhadora, que passa a maior parte do tempo debaixo d’água? A incrível aranha-de-água (Argyroneta aquática) só precisa vir a superfície para pegar ar uma vez por dia.

Elas vivem em lagos, lagoas e córregos lentos em toda a Europa e norte da Ásia. São as únicas aranhas que vivem suas vidas inteiras na água, acasalando, pondo ovos e capturando presas em suas teias de seda, construídas entre a vegetação sob a superfície da água.

Elas criam bolhas que se enchem de ar para respirar debaixo d’água. E, segundo um novo estudo, essas bolhas se comportam como guelras, extraindo oxigênio dissolvido da água e dispersando dióxido de carbono.

Para preencher essa “teia bolha” de ar a fim de respirar, as aranhas usam pelos finos em seu abdômen para transportá-las até a superfície da água. Os cientistas debatem há muito tempo quantas vezes elas tinham de voltar à superfície para reabastecer seu suprimento de ar.

Eles simularam uma lagoa em laboratório, em condições de um dia quente de verão, para testar as aranhas. Anteriormente, a crença sugeria que elas tinham que vir à superfície a cada 20 a 40 minutos durante todo o dia.

Os cientistas também mediram os níveis de oxigênio no interior e em torno da bolha de ar. Ao medir as diferenças, eles identificaram uma troca de gás semelhante à realizada pelas brânquias dos animais que respiram debaixo d’água.

Conforme a aranha consome o oxigênio da bolha, reduz a concentração de oxigênio no seu interior. O gás fica abaixo do nível de oxigênio dissolvido na água, e quando isso acontece, pode ser conduzido para dentro da bolha.

O dióxido de carbono que a aranha produz não é um problema, porque é facilmente dissolvido na água e nunca acumula.

Porém, ao contrário dos animais que trocam oxigênio e dióxido de carbono em brânquias, as aranhas têm de lidar com outros gases no ar que transportam. Na mistura de gases recolhida, como o oxigênio é retirado da bolha e o dióxido de carbono não acumula, o nitrogênio aumenta de concentração.

Como o nitrogênio se dispersa com a bolha, ela eventualmente colapsa, mas isso acontece muito devagar, quase ao longo de um dia. Isso é muito útil: a aranha é capaz de permanecer embaixo d’água em dias muito quentes, quando a sua taxa metabólica é mais alta que o normal, se a água estiver bem oxigenada.

Isso significa que elas voltam à superfície com pouca frequência, evitando o risco de serem apanhadas por predadores, como aves. Também permite que as aranhas esperem pacientemente uma presa passar.
Hypescience!!!

Formigas, cuidado com a teia de aranha antirroubo!!!


Assim como alguns têm um cachorro com um bom latido para proteger a propriedade, certa aranha faz um investimento similar para proteger sua comida.

Uma nova pesquisa encontrou uma química especial nas teias de um aracnídeo. “Formigas são frequentemente pegas nas teias de algumas aranhas fiandeiras, mas raramente estão nas das aranhas com teias circulares”, afirma o pesquisador da Universidade Nacional de Singapura, Daiqin Li.

Como as formigas são potenciais predadores, “é necessário existir outros mecanismos para proteção. Um mecanismo pode ser alguns químicos que repelem as formigas”.

Para entender o que afastava as formigas, os pesquisadores coletaram aranhas com teias circulares selvagens (Nephila antipodiana) e as analisaram.

Eles encontraram uma substância, chamada de 2-pyrrolidione, presente nos fios que as formigas pareciam evitar no laboratório, incluindo a popular formiga Faraó (Monomorium pharaonis). Mesmo quando uma boa refeição estava na teia, elas não atravessavam os fios.

“Aranhas douradas de teia circular produzem um químico na rede que detém a invasão de formigas, o que adiciona a defesa química às impressionantes propriedades da seda aracnídea, já conhecida como forte, elástica e adesiva”, afirma Li.

Os pesquisadores também descobriram que aranhas jovens não precisam produzir o químico, porque sua seda é muito fina mesmo para as formigas menores. Jovens grandes e adultos fazem a teia antiformiga para que os pequenos animais não roubem suas presas frescas e mesmo as próprias aranhas.

Mas eles não estão certos de como as aranhas fazem a substância (se elas já adicionam na produção da seda ou se passam depois), e como ela funciona. O químico não é o que os cientistas chamam de “volátil”, então não produz cheiro. As formigas poderiam estar “degustando” o composto, porque apenas são repelidas após entrar em contato com ele, mas ficam na vizinhança mesmo depois do contato.

“A química talvez tenha evoluído não apenas para proteger a aranha, mas reduzir o tempo e energia que seria exigido para afastar as invasoras”, afirma o pesquisador do estudo, da Universidade de Melbourne, Mark Elgar.

Eles também encontraram químicos similares em outras sedas aracnídeas, o que indica que esse tipo de substância pode ser comum em aranhas.

Supreendentemente, o mesmo composto 2-pyrrolidione já foi encontrado nas glândulas da formiga Crematogaster sjostedti – as mesmas glândulas que fazem compostos para sinalizar outras formigas do perigo.

As aranhas talvez estejam imitando esses alarmes químicos.
Hypescience!!!

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Vida no computador “desumaniza” jovens!!!



Esta cena aconteceu em algum lugar da Inglaterra: uma menina, adolescente, está na cozinha usando uma torradeira pela primeira vez. Ela pega as fatias de pão, olha indecisa para a torradeira por alguns momentos, e pergunta ao pai: “É para colocar a fatia em retrato ou paisagem”? Esta história, descrita por uma jornalista britânica, mostra certo grau de influência da rotina computadorizada na vida das pessoas.
Esta jornalista, Susan Greenfield, sustenta a tese da “adaptabilidade” dos computadores. Segundo ela, quando passamos muito tempo em frente ao monitor, nossas ações vão se adaptando gradualmente ao modo de vida computadorizado. Até chegar ao ponto, por exemplo, de imaginar que a torradeira funciona como uma impressora.
Susan defende que nosso cérebro é altamente suscetível. Ela explica que a tecnologia, depois de tanta evolução, ganhou um status de capacidade e indispensabilidade, que inverte uma ordem básica. O usuário da tecnologia não se sente mais dominador dos meios que usa. Ao invés disso, se deixa conduzir pelos computadores, depositam sua confiança nele quanto à resolução de problemas. E isso tira parte de nossa autonomia em outros fatores da vida.
Os efeitos mais nocivos dessa transformação, de acordo com Susan, são verificados em crianças. Ela cita um estudo da Universidade Xidian, na China, que aponta a chance de haver danos cerebrais notáveis em jovens que se tornam viciados em internet. Um único estudo, como explica a jornalista, não é suficiente para provar nada, mas ela pede que cientistas ampliem sua atenção para esse problema.
Mudanças de hábito, no entanto, são necessidades que Susan enxerga como urgentes. Não se pode, segundo ela, esperar 10 ou 20 anos para saber se as crianças viciadas em computador hoje terão realmente algum prejuízo psiquiátrico. Há estudos, nos EUA, para mostrar que a vida em frente ao monitor distorce a empatia e as habilidades sociais do adolescente.
Para ilustrar isso, Susan cita um caso horripilante. Recentemente, na Inglaterra, um jovem de 16 anos matou sua namorada, uma menina de 15, batendo nela com um pedaço de pedra. Tudo porque fez uma aposta com um amigo que prometeu pagar um café da manhã se ele matasse a garota. Depois de matar, o rapaz entrou no Facebook e escreveu que estava “relaxando” com os amigos.
A mãe da menina, depois da tragédia, contou que o namorado da filha já estava dando sinais de que pretendia matar a garota através do MSN Messenger, onde ele e os amigos combinaram a aposta da refeição por um assassinato. Segundo ela, o adolescente tratou tudo como se fosse um jogo eletrônico de computador. Ele agora foi condenado à prisão perpétua, mas teve tempo de usar o Facebook mais uma vez para dizer que será solto assim como Amanda Knox (americana que protagonizou um assassinato em 2007 e hoje está livre).
Diante desse panorama, Susan enxerga necessidade de medidas urgentes na relação entre jovens e computadores. Segundo ela, a ideia de que os jovens transferem sua vida virtual para a vida real (desde uma torradeira até um assassinato) não é uma possibilidade, mas um fato. Combater o problema, de acordo com a jornalista, requer medidas drásticas de controle sobre o uso de computadores. [Telegraph]
Esta cena aconteceu em algum lugar da Inglaterra: uma menina, adolescente, está na cozinha usando uma torradeira pela primeira vez. Ela pega as fatias de pão, olha indecisa para a torradeira por alguns momentos, e pergunta ao pai: “É para colocar a fatia em retrato ou paisagem”? Esta história, descrita por uma jornalista britânica, mostra certo grau de influência da rotina computadorizada na vida das pessoas.
Esta jornalista, Susan Greenfield, sustenta a tese da “adaptabilidade” dos computadores. Segundo ela, quando passamos muito tempo em frente ao monitor, nossas ações vão se adaptando gradualmente ao modo de vida computadorizado. Até chegar ao ponto, por exemplo, de imaginar que a torradeira funciona como uma impressora.
Susan defende que nosso cérebro é altamente suscetível. Ela explica que a tecnologia, depois de tanta evolução, ganhou um status de capacidade e indispensabilidade, que inverte uma ordem básica. O usuário da tecnologia não se sente mais dominador dos meios que usa. Ao invés disso, se deixa conduzir pelos computadores, depositam sua confiança nele quanto à resolução de problemas. E isso tira parte de nossa autonomia em outros fatores da vida.
Os efeitos mais nocivos dessa transformação, de acordo com Susan, são verificados em crianças. Ela cita um estudo da Universidade Xidian, na China, que aponta a chance de haver danos cerebrais notáveis em jovens que se tornam viciados em internet. Um único estudo, como explica a jornalista, não é suficiente para provar nada, mas ela pede que cientistas ampliem sua atenção para esse problema.
Mudanças de hábito, no entanto, são necessidades que Susan enxerga como urgentes. Não se pode, segundo ela, esperar 10 ou 20 anos para saber se as crianças viciadas em computador hoje terão realmente algum prejuízo psiquiátrico. Há estudos, nos EUA, para mostrar que a vida em frente ao monitor distorce a empatia e as habilidades sociais do adolescente.
Para ilustrar isso, Susan cita um caso horripilante. Recentemente, na Inglaterra, um jovem de 16 anos matou sua namorada, uma menina de 15, batendo nela com um pedaço de pedra. Tudo porque fez uma aposta com um amigo que prometeu pagar um café da manhã se ele matasse a garota. Depois de matar, o rapaz entrou no Facebook e escreveu que estava “relaxando” com os amigos.
A mãe da menina, depois da tragédia, contou que o namorado da filha já estava dando sinais de que pretendia matar a garota através do MSN Messenger, onde ele e os amigos combinaram a aposta da refeição por um assassinato. Segundo ela, o adolescente tratou tudo como se fosse um jogo eletrônico de computador. Ele agora foi condenado à prisão perpétua, mas teve tempo de usar o Facebook mais uma vez para dizer que será solto assim como Amanda Knox (americana que protagonizou um assassinato em 2007 e hoje está livre).
Diante desse panorama, Susan enxerga necessidade de medidas urgentes na relação entre jovens e computadores. Segundo ela, a ideia de que os jovens transferem sua vida virtual para a vida real (desde uma torradeira até um assassinato) não é uma possibilidade, mas um fato. Combater o problema, de acordo com a jornalista, requer medidas drásticas de controle sobre o uso de computadores. [Telegraph]
Hipercience!!!

Novo plástico híbrido é rígido e maleável sob calor!!!


O novo polímero híbrido possui a estabilidade dos termorrígidos, mas pode ser repetidamente reprocessado, bastando para isso aquecê-lo. [Imagem: CNRS/ESPCI/Cyril FRESILLON]

Termoplásticos e termorrígidos

Pesquisadores franceses criaram um polímero que é extremamente estável e durável.

Mas, ao contrário dos muitos outros plásticos que também têm essas características, ele pode ser aquecido e ter seu formato alterado.

Os polímeros sintéticos - comumente conhecidos como plásticos - podem ser divididos em dois grandes grupos: os termoplásticos e os termorrígidos.

Os plásticos termorrígidos são processados em forma líquida e então curados - por luz ou quimicamente - no interior de um molde, gerando uma peça rígida com um formato definitivo.

Eles têm maior estabilidade, especialmente em altas temperaturas, e têm muitas aplicações importantes, principalmente na indústria elétrica e aeronáutica.

Rígido, mas maleável

Agora, Damien Montarnal e seus colegas do instituto CNRS criaram um polímero híbrido: ele possui a estabilidade dos termorrígidos, mas pode ser repetidamente reprocessado, bastando para isso aquecê-lo.

Isso abre a possibilidade de reciclagem desses materiais, uma vez que o novo polímero reprocessado mantém as mesmas propriedades mecânicas do polímero original.

Ao contrário dos géis poliméricos, que amolecem quando aquecidos, o novo polímero permanece praticamente sólido.

No entanto, em temperaturas elevadas, algumas das suas ligações químicas são quebradas, de modo que o polímero pode ser moldado e reformatado - as ligações se reconectam quando o material é resfriado.

Os cientistas afirmam que este novo material poderá encontrar aplicações nas indústrias de automóveis e aviões, na construção civil, na eletrônica, ou até mesmo na produção de equipamentos esportivos.

Bibliografia:

Silica-Like Malleable Materials from Permanent Organic Networks
Damien Montarnal, Mathieu Capelot, François Tournilhac, Ludwik Leibler
Science
18 November 2011
Vol.: 334 no. 6058 pp. 965-968
DOI: 10.1126/science.1212648
Inovação tecnólogica!!!


Polímero de milho substitui composto cancerígeno em plásticos!!!


Substituto do Bisfenol A

Uma equipe de pesquisadores brasileiros e norte-americanos desenvolveu um novo polímero à base de milho que pode substituir o bisfenol A.

O bisfenol A (BPA) é um composto usado na fabricação de polímeros utilizados em embalagens plásticas de alimentos, em mamadeiras e no revestimento interno de latas.

Ele está sendo banido em diversos países, incluindo o Brasil.

"Esse novo polímero é importante tanto pelo fato de ser proveniente de insumos da biomassa - e, portanto, uma alternativa aos derivados de petróleo - como também por substituir o bisfenol A em resinas epóxi", afirmou o professor Luiz Henrique Catalani, do Instituto de Química (IQ) da Universidade de São Paulo (USP).

De acordo com o pesquisador, o composto que está sendo proibido em diversos países - por ser um mimetizador de estrógenos (hormônios), entre outros efeitos - é utilizado em diversos produtos como um agente plastificante.

Já em resinas epóxi, a substância é a base (monômero) do polímero.

"Estamos propondo uma nova estrutura molecular correspondente ao bisfenol A para substituí-lo em resinas epóxi, que é o isosorbídeo", disse, referindo a um composto que é derivado da glicose do milho.

Aplicações médicas

O pesquisador pretende utilizar o novo polímero derivado do isosorbídeo para desenvolver um suporte ao crescimento de diversos tipos de células, que representa o primeiro passo para se tentar produzir tecidos artificiais, como tecido ósseo ou para reconstituição de tímpano.

A equipe de Catalani na USP está desenvolvendo também estruturas chamadas hidrogéis.

Formados por redes de polímeros, essas estruturas que absorvem água em grandes quantidades podem atuar como "curativos inteligentes", realizando a liberação controlada de fármacos, como antibacterianos e antifúngicos.

"Já temos três patentes depositadas no Brasil na área de hidrogéis. Mas não temos um produto final porque ainda não fechamos com nenhuma empresa interessada em produzi-lo", disse.

Isosorbídeo

Já produzido em escala comercial a partir do milho, o isosorbídeo também poderia ser obtido a partir de outras matérias-primas, como a cana-de-açúcar.

"Certamente, a cana-de-açúcar seria uma alternativa para obter esse produto, porque dela se obtém glicose em grande quantidade", explicou.

Além de interesse para o Brasil, esta seria uma alternativa para evitar as crescentes críticas ao uso de produtos alimentícios para a substituição de insumos industriais e, sobretudo, para os biocombustíveis.
Inovação tecnólogica!!!

Aço superforte surpreende indústria e cientistas!!!


O novo super-aço permite que a indústria automobilística construa chassis, carrocerias e monoblocos 30% mais leves sem qualquer perda de segurança para os carros.[Imagem: Bainite Steel]

Melhor que titânio

Um empreendedor norte-americano surpreendeu a indústria e a comunidade científica ao inventar um novo tratamento térmico que cria um aço superforte em poucos segundos.

O novo tratamento térmico deixa o aço mais forte do que as ligas de titânio usadas pela indústria - e em menos de 10 segundos.

Além de ser mais forte do que qualquer aço conhecido, o novo processo resulta em um aço com maior capacidade de absorção de choques.

Maturidade questionada

O processo básico de tratamento térmico do aço mudou muito pouco na era moderna. Isso explica porque tão poucos pesquisadores se dedicam ao assunto hoje: ninguém acreditaria ser possível um incremento tão grande.

Um grupo de engenheiros da Universidade de Ohio, está agora trabalhando juntamente com Gary Cola, o inventor do super-aço, para entender o aparente "milagre".

"O aço é o que podemos chamar de uma tecnologia 'madura'. Nós gostamos de pensar que já sabemos tudo a respeito dele," afirmou o professor Suresh Babu, que está tentando desvendar o mistério.

"Se alguém inventa uma forma de tornar o mais forte dos aços ainda mais forte um mínimo que seja, isso já seria um grande feito. Mas [o que foi obtido por Gary] é astronômico," estranha Babu.

Carros mais leves

Embora varie de uma indústria para outra, o tratamento térmico do aço é feito aquecendo-o a cerca de 900 graus Celsius e depois deixando-o esfriar por algumas horas.

Gary Cola elevou a temperatura do aço comum até 1.100 graus Celsius, e depois esfriou-o rapidamente em água - tudo em cerca de 10 segundos.

O pesquisador confessa que não acreditou no inventor: "Esse processo não deveria funcionar. Eu não acreditei nele," afirma.

O novo aço pode ser laminado e estirado 30% mais do que os aços martensíticos tradicionais e ainda preservar suas qualidades superiores.

Isto significa que o novo super-aço pode permitir que a indústria automobilística construa chassis, carrocerias e monoblocos 30% mais leves sem qualquer perda de segurança para os carros.

Martensita, austenita, bainita e carbetos

Uma análise preliminar mostrou que, além da martensita, o aço possui uma microestrutura chamada bainita, salpicada de compostos ricos em carbono, chamados carbetos.

Nos tratamentos térmicos tradicionais, mais lentos, as microestruturas iniciais do aço sempre se dissolvem em uma fase homogênea, chamada austenítica. Mas um choque rápido de temperatura normalmente transforma toda a austenita em martensita.

"Nós acreditamos que, como o processo é tão rápido, os carbetos não têm chance de se dissolver completamente no interior da austenita, permanecendo no aço e formando essa microestrutura única contendo bainita, martensita e carbetos," propõe Babu.

Bibliografia:

Development of rapid heating and cooling (flash processing) process to produce advanced high strength steel microstructures
Lolla, T., Cola, G., Narayanan, B., Alexandrov, B., Babu, S. S.
Materials Science and Technology
Vol.: 27, Number 5, pp. 863-875(13)
DOI: 10.1179/174328409X433813
Inovação tewcnólogica!!!

Material mais leve do mundo: metal com 99,99% de ar!!!


A estrutura metálica é feita de vigas ocas, tão leve que não consegue amassar um delicado dente-de-leão. [Imagem: Dan Little/HRL Laboratories]

Fumaça metálica

Cientistas conseguiram o que parecia impossível.

Eles construíram uma espuma metálica que é ainda menos densa do que o aerogel, a até agora substância sólida mais leve do mundo.

Já existem aerogéis de silício, de nanotubos de carbono e até de diamante.

Sua densidade é tão baixa que ele é comumente chamado de "fumaça sólida".

Mas Tobias Schaedler e seus colegas dos Laboratórios HRL, nos Estados Unidos, construíram seu aerogel usando metais.

Ou seja, eles construíram uma "fumaça metálica sólida".

Material mais leve do mundo

A agora nova estrutura mais leve do mundo foi construída com uma liga de níquel e, ainda assim, pesa menos do que uma pena.

Com 0,9 miligrama por centímetro cúbico, ela é 10% menos densa do que o menos denso dos aerogéis.

"A estrutura é tão delicada que ela consiste em 99,99% de ar," afirma Schedler.

Outro resultado surpreendente é que esse aerogel metálico mantém a rigidez, resistência, capacidade de absorção de energia e condutividade da liga metálica maciça.

E tudo isto com a vantagem de não ser quebradiço como a liga original: ele pode ser comprimido a até 50% do seu volume e retornar ao seu estado original sem perda de suas características.

Rede de tubos ocos

Já existem espumas metálicas de diversos tipos, além dos emergentes materiais celulares, mas todos são feitos com arquiteturas aleatórias, além de apresentarem uma relação direta entre a densidade e a resistência.

A nova técnica de fabricação começa com um fotopolímero líquido - uma molécula que altera suas propriedades quando exposta à luz - que é exposto à luz ultravioleta através de uma máscara.

Quando o material curado é retirado, produz-se uma rede tridimensional, que é então recoberta com uma fina película da liga de níquel-fósforo.

O último passo é dissolver o fotopolímero, deixando a estrutura metálica de vigas ocas que compõe o aerogel metálico.

Aplicações dos aerogéis

Os aerogéis têm inúmeras aplicações, tendo sido usados na sonda espacial StarDust para capturar partículas da cauda de um cometa, para remover metais pesada da água contaminada e até para revestir oleodutos.

Os pesquisadores afirmam que o isolamento térmico, a eliminação de vibrações acústicas e a absorção de choques estão entre outras possibilidades de uso.

Como o novo aerogel é metálico, ele tem ainda a possibilidade de ajudar no desenvolvimento de eletrodos mais leves para baterias e catalisadores mais eficientes.

Bibliografia:

Ultralight Metallic Microlattices
T. A. Schaedler, A. J. Jacobsen, A. Torrents, A. E. Sorensen, J. Lian, J. R. Greer, L. Valdevit, W. B. Carter
Science
18 November 2011
Vol.: 334 pp 962-965
DOI: 10.1126/science.1211649
Inovação tecnólogica!!!

Religiões afro-brasileiras são vítimas de intolerância!!!

Na casa do papai há muitas moradas,recicla a mente gente,gente que ama não agride gente.


Ignorância religiosa

Pesquisa da Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio) sobre religiões afro-brasileiras no estado do Rio comprova denúncias de intolerância religiosa.

Dados preliminares do estudo "Mapeamento das Casas de Religiões de Matriz Africana no Rio de Janeiro", que identificou 847 templos, revelam que 451 - mais da metade - foram vítimas de algum tipo de ação que pode ser classificada como intolerância em razão da crença ou culto.

No estado com a maior proporção de praticantes de religiões afro-brasileiras na população (1,61%), segundo levantamento da Fundação Getulio Vargas com base no Censo 2010, a pesquisa da PUC-Rio identificou templos em 27 dos 92 municípios fluminenses.

Embora não represente a totalidade das casas religiosas desse segmento no estado, de acordo com uma das coordenadoras, a professora Denise Fonseca, o mapeamento é o primeiro a tratar de casos de intolerância religiosa.

Neopentecostais

Segundo Denise Fonseca, a maioria dos casos relatados pelos entrevistados são "pequenas sabotagens", mas também agressões.

"Os relatos vão desde carros sendo multados por uma polícia que nunca entra em determinada comunidade nem de dia nem de noite - a não ser em dia de atividades religiosas - até a situação de pai de santo sendo espancado por praticantes de outras religiões", disse.

Como os dados do mapeamento estão sendo avaliados caso a caso, a professora explica que o perfil dos agressores requer uma "análise cuidadosa". Mas adianta que os relatos apontam para uma confirmação de estatísticas da Polícia Civil, sendo os praticantes de religiões neopentecostais os principais violentadores dos templos de matriz africana.

"Não temos provas tangíveis, concretas, mas há um conjunto de indícios que constituem um quadro bastante claro", declarou a coordenadora.

O ataque de neopentecostais contra as religiões afro-brasileiras tem parte da explicação no próprio preconceito sofrido pelo grupo, segundo o teólogo da Igreja Presbiteriana de Copacabana, reverendo André Mello.

Ele explica que, para se afirmar, o grupo precisou "fazer barulho". Conquistou veículos de comunicação e amplificou as estratégias para se proteger e para angariar fiéis. "O problema é que o próprio campo religioso não sabe lidar com a diversidade", avaliou.

Religião mesclada com crimes

Por outro lado, segundo a PUC-Rio, as maiores vítimas são os candomblés da Baixada Fluminense. Embora os ataques precisem ser mais bem estudados, Denise Fonseca avalia que os praticantes acabam mais "visíveis para serem atacados" porque naturalmente exibem sinais de "pertença racial", ou seja, "é o fenótipo dos praticantes, os símbolos sagrados e o alinhamento aos valores do terreiro. Essa externalidade os torna alvos mais visíveis, mas não mais vulneráveis", explicou.

As agressões praticadas por facções criminosas também são denunciadas por sacerdotes, mas ainda não estão evidentes no mapeamento. Segundo o representante do conselho de lideranças religiosas que acompanha a pesquisa da PUC-Rio, pai Pedro Miranda, da União Espiritista de Umbanda do Brasil (Ueub), em alguns episódios, a intolerância reflete "interesses comerciais", já em outros, ocorre em função da influência de seguidores de religiões neopentecostais.

"Na zona norte, em comunidade dominada, traficantes impediam trabalhos em tendas porque o som dos atabaques atrapalhava o controle da chegada da polícia", disse pai Pedro, que, como representante do templo onde atua, responde a processo criminal por excesso de barulho durante suas cerimônias. "Em outra comunidade, na qual um segmento de evangélicos escondia um traficante, em troca, a facção criminosa impedia os templos de realizarem suas atividades", completou.

Discurso de violência

Há três anos, em um serviço pioneiro no país, responsável pelo acompanhamento de casos de intolerância religiosa no Rio, o delegado Henrique Pessoa, da 4ª Delegacia de Polícia, corrobora o dado da pesquisa.

"Maciçamente, os agressores são neopentecostais", disse. "Eles têm um discurso que acaba na violência", declarou, ao informar que recebe cerca de 40 denúncias por ano.

Em fase de conclusão, com a previsão de ser apresentado em 2012, o mapeamento da PUC-Rio também constatou que centenas de templos têm projetos de assistência social.

A maioria dá apoio a políticas públicas de distribuição de renda, suplementação alimentar para crianças, desenvolvem projetos de educação de jovens e adultos e de saúde.
Diário da saúde!!!
Recicladorum.blogspot.com

segunda-feira, 21 de novembro de 2011

Câmara regulamenta profissão de catador de papel!!!


Aprovado de forma conclusiva pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), projeto segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff

Por Mario Coelho

O projeto de Paulo Paim estabelece as condições para o exercício da profissão de catador de papel
A Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara aprovou nesta quinta-feira 17/11/11 a regulamentação das profissões de catador de materiais recicláveis e de reciclador de papel.

De autoria do senador Paulo Paim (PT-RS), o Projeto de Lei 6822/10 tramitava em caráter conclusivo na Casa desde 2010. A matéria agora segue para sanção da presidenta Dilma Rousseff.

Para obter o registro profissional, de acordo com o projeto, é preciso apresentar na Superintendência Regional do Trabalho prova de identidade, de estar em dia com as obrigações eleitorais e quitação com o serviço militar, no caso de homens. Menores de 18 anos podem exercer a profissão, desde que de acordo com a Consolidação das Leis do Trabalho (CLT).

De acordo com o parágrafo segundo do artigo 405 da CLT, o trabalho exercido nas ruas, praças e outros logradouros dependerá de prévia autorização da Justiça, “ao qual cabe verificar se a ocupação é indispensável à sua própria subsistência ou à de seus pais, avós ou irmãos e se dessa ocupação não poderá advir prejuízo à sua formação moral”.

A proposta aprovada hoje estabelece que o catador é que aquele que, sozinho ou dentro de uma cooperativa, colhe, seleciona e transporta o material nas ruas e em empresas para venda ou uso próprio. Antes de ser analisado pela CCJ, o projeto passou pelas comissões de Trabalho, de Administração e Serviço Público (CTASP) e Finanças e Tributação (CFT).

sábado, 19 de novembro de 2011

Dia da bandeira brasileira l9 de novembro!!!!


História do Dia da Bandeira

O Dia da Bandeira foi criado no ano de 1889, através do decreto lei número 4, em homenagem a este símbolo máximo da pátria. Como nossa bandeira foi instituída quatro dias após a Proclamação da República, comemoramos em 19 de novembro o Dia da Bandeira.

Nesta data ocorrem, no Brasil, diversos eventos e comemorações cívicas nas escolas, órgãos governamentais, clubes e outros locais públicos. É o momento de lembrarmos e homenagearmos o símbolo que representa nossa pátria. Estas comemorações ocorrem, geralmente, acompanhadas do Hino à Bandeira. Este lindo hino ressalta a beleza e explica o significado da bandeira nacional.

Curiosidades sobre a bandeira brasileira:

- Quando várias bandeiras são hasteadas em nosso país, a brasileira deve ser a primeira a chegar no topo do mastro e a última a descer.

- Quando uma bandeira brasileira fica velha, suja ou rasgada, deve ser imediatamente substituída por uma nova. A bandeira velha deve ser recolhida a uma unidade militar, que providenciará a queima da mesma no dia 19 de novembro.

- Caso a bandeira fique hasteada no período noturno, ela deve ser iluminada.

Informações gerais:

A letra do Hino à Bandeira  foi escrito por Olavo Bilac e a música composta por Francisco Braga. Ele foi apresentando pela primeira vez em nove de novembro de 1906.

HINO À BANDEIRA

Salve lindo pendão da esperança!
Salve símbolo augusto da paz!
Tua nobre presença à lembrança
A grandeza da Pátria nos traz. Recebe o afeto que se encerra
em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Em teu seio formoso retratas
Este céu de puríssimo azul,
A verdura sem par destas matas,
E o esplendor do Cruzeiro do Sul. Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!
Contemplando o teu vulto sagrado,
Compreendemos o nosso dever,
E o Brasil por seus filhos amados,
poderoso e feliz há de ser! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil! Sobre a imensa Nação Brasileira,
Nos momentos de festa ou de dor,
Paira sempre sagrada bandeira
Pavilhão da justiça e do amor! Recebe o afeto que se encerra
Em nosso peito juvenil,
Querido símbolo da terra,
Da amada terra do Brasil!

Suapesquisa.com!!!

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

sol laranja cintilante!!!


O nosso sol está se tornando um lugar bem agitado ultimamente. Só na semana passada foi capturado um grande número de características interessantes em nossa estrela, incluindo um dos maiores grupos de manchas solares já registrados: o AR 1339, visível na imagem acima à direita.

No ano passado o sol emergiu de um momento pouco comum de calmaria que durou anos, conhecido como Mínimo Solar. A foto acima foi registrada em uma única cor de luz chamada de Hidrogênio Alfa. Ela foi invertida e colorida de maneira falsa.

Espículas cobrem grande parte da face do sol na imagem. O gradual aumento de brilho em direção das bordas do sol é causado pelo aumento na absorção do gás solar relativamente frio e do chamado escurecimento do limbo.

Acima das bordas do sol, é possível ver algumas proeminências cintilantes se sobressaindo, enquanto as faixas em evidência que aparecem na face da estrela são vistas como listras de luz.

Possivelmente o mais interessante de tudo visualmente seja as regiões magneticamente ativas que contem manchas solares frias.
Com os ventos do campo magnético do sol apontando para o

Máximo Solar nos próximos anos, o aumento da atividade solar provavelmente irá criar momentos em que a face do sol ficará cada vez mais complexa e turbulenta. [NASA]
Hypescience!!!

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Cientistas descobrem polvo e lula que conseguem ficar “invisíveis”


Um novo estudo descobriu que duas espécies oceânicas de cefalópodes – um polvo e uma lula – podem ir do transparente ao opaco em um piscar de olhos.
A impressionante camuflagem é uma adaptação que mantém os animais a salvo de dois diferentes predadores. Os primeiros são criaturas de águas profundas, que caçam procurando silhuetas na fraca luz das profundezas. Os segundos são peixes que usam luzes biológicas para caçar – a bioluminescência, que ilumina o próprio corpo.
Para evitar ser encontrado pela silhueta, ele fica transparente, afirma a pesquisadora Sarah Zylinski. Mas quando uma luz bioluminescente atravessa uma superfície transparente, o efeito é parecido com uma lanterna em uma vidraça: muito refletido, muito óbvio.
“Estar pigmentado é a melhor estratégia nesse momento”, comenta Zylinki. As espécies do polvo e lula essencialmente têm o melhor de ambas as estratégias. “Estar apto para mudar rapidamente permite uma boa camuflagem”.
Muitos polvos, lulas e outros cefalópodes têm a habilidade de mudar de cor. Alguns polvos até imitam o formato de vários peixes e seres do mar.
Mas todos são criaturas de águas rasas. Zylinski e seus colegas tentaram procurar essas espécies no fundo, com animais que vivem entre 600 e 1000 metros abaixo da superfície, onde há pouca luz.
Em barcos de pesquisa no Mar de Cortez e no fosso entre o Peru e o Chile, Zylinski esperou arrastões com redes profundas trazerem os animais. Elas foram levantadas em velocidades muito lentas, para que as alterações na pressão e na luz não fossem muito abruptas.
“É um pouco como o natal, porque você nunca sabe o que vai ganhar”, ela comentou. “Algumas vezes o presente é bom, outras não”.
Quando Zylinski conseguiu “pescar” um cefalópode, ela rapidamente moveu os animais da rede para um ambiente escuro e fresco, para que não fossem expostos à luz. Ela então tentou vários métodos para estimular mudanças de cores.
Ela sabia que a bioluminescência é uma importante ferramenta de caça nas profundezas, então imaginou que alguns animais talvez possuíssem maneiras de evitar a luz. Ela apontou luzes de LED similares à bioluminescência em duas espécies, o polvo Japetella heathi, de 7,6 centímetros, e a lula Onychoteuthis banksii, de 12,7 centímetros, que mudaram instantaneamente de transparentes para vermelho opaco.
“A velocidade do processo é incrível”, comenta Zylinski.
Os animais conseguem a façanha porque suas células epidérmicas estão sobre controle neural. Ele vê um raio de luz e o estímulo visual libera pigmentos. Quando a luz cessa, o pigmento some, deixando o cefalópode transparente, exceto pelos olhos e tripas.

Nem todos os cefalópodes de grandes profundidades possuem a habilidade de modificar sua aparência. Alguns desenvolvem outros métodos, como ser altamente refletores, para que a luz do ambiente esconda sua presença. Outros criam sua própria bioluminescência de acordo com a luminosidade que chega ao fundo, imitando a luz solar.
Zylinski agora planeja estudar como os pigmentos do polvo mudam com o tempo. Ela comenta que espécies jovens e menores vivem mais perto da superfície, contando mais com a transparência. Já para os mais maduros, em águas profundas, onde a bioluminescência é comum, é importante a presença do pigmento, para que possam ser mais opacos. [MSN]
hypescience

Pessoas notam “gene social” em outras em 20 segundos!!!


Para ter uma ideia sobre os genes de uma pessoa, basta um primeiro olhar. Segundo pesquisadores, as pessoas podem detectar se um completo estranho tem um certo “gene social” em apenas 20 segundos.
Cientistas da Universidade de Toronto explicam que o hormônio oxitocina tem um papel no nascimento, na produção de leite e no vínculo entre a mãe e o bebê. Ele também parece ter um papel em habilidades sociais, sendo chamado de “hormônio do amor”.

Duas variantes do gene do receptor de oxitocina – G e A – têm sido associadas ao comportamento social. Estudos têm demonstrado que pessoas com duas cópias de G, em comparação com um de cada ou dois de A, estão em menor risco de autismo, são mais sociais e relatam níveis mais elevados de empatia e emoções positivas.
Para o estudo, 23 casais foram filmados. Um deles passou por um momento de sofrimento pessoal, enquanto seu parceiro escutava.
Estranhos, em seguida, assistiram a 20 segundos de gravação silenciosa e tiveram que analisar o parceiro “ouvinte” pelos seus “traços pró-sociais”, como uma natureza bondosa ou empatia.

Pessoas com genes GG foram mais pró-sociais do que as pessoas AG ou AA. No top 10 de pessoas mais confiáveis, seis eram GG.
Entre as 10 menos confiáveis, nove tiveram pelo menos uma cópia do A.
“Nossas descobertas sugerem que mesmo uma ligeira variação genética pode ter um impacto tangível sobre o comportamento das pessoas, e essas diferenças comportamentais são rapidamente notadas pelos outros”, disse um dos pesquisadores, o Dr. Aleksandr Kogan.
“Faz sentido que um gene crucial para o processamento social produziria essas descobertas; outros estudos têm mostrado que as pessoas são boas em julgar outras à distância e as primeiras impressões realmente fazem um impacto”, completou a professora Sarina Rodrigues Saturn.[BBC]
hypescience.

Urina pode gerar energia elétrica!!!


Pesquisadores da University of the West of England, em Bristol, na Inglaterra, estão produzindo eletricidade a partir de urina. Eles alegam que a urina poderá ser utilizada como combustível para células de combustível microbianas pela primeira vez.

De acordo com os cientistas, os testes produziram pequenas quantidades de energia, mas o desenvolvimento das pesquisas poderá produzir níveis “usáveis” na prática.

As células de combustível microbianas contêm o mesmo tipo de bactéria que é encontrada no solo, no intestino humano e na água residual de esgotos.

A respiração anaeróbica (sem oxigênio) da bactéria fornece elétrons, os quais são passados por um eletrodo, gerando energia.

Bactérias se alimentam da urina para continuar a respirar e emitir elétrons. De acordo com pesquisadores, a urina é rica em substâncias quimicamente favoráveis às células de combustível microbianas.

No futuro, a urina poderá produzir grandes níveis de energia para uso doméstico e até pequenos povoados. [BBC]
Hypescience!!!

Obs: Charles lopes,ai jovens brasileiros matéria para fazerem experiencias,somos 200.000 milhões de brasileiros,mijando e fazendo coco nós rios e mandando para o mar contaminando tudo e todos, ai vamos trabalhar para mudar isto,reciclaaação já valeu!!!

Mariposas fósseis mostram sua verdadeira cara!!!

ScienceDaily (15 de novembro de 2011) - Os mais brilhantes tons na natureza são produzidos por minúsculos padrões, por exemplo, penas ou escalas, em vez de pigmentos. Essas chamadas "cores estruturais" são comuns, dando opalas seu fogo, as pessoas os seus olhos azuis, e pavões suas penas brilhantes. Muitos animais usam este tipo de cor de comunicação, notadamente borboletas e mariposas (Lepidoptera), que apresentam a maior gama de cores estruturais e colocá-los para usos de publicidade sua toxicidade para escolher os melhores parceiros. Mas apesar da importância das cores estruturais em suas vidas, pouco se sabe sobre como lepidópteros desenvolveram esses sinais chave social.
Reconstrução das cores originais de 47 milhões de anos, fósseis traças da localidade fóssil de Grube Messel, na Alemanha. A cor verde-amarela tinha uma dupla função defensiva, tanto camuflar as mariposas em repouso e agindo como um sinal de advertência ao alimentar. . (Crédito: Maria E. Mcnamara, Derek EG Briggs, Patrick J. Orr, Sonja Wedmann, heeso Noh, Hui Cao fossilizados Nanoestruturas biofotônica Revelar as Cores Original de 47-Million-Year-Old traças PLoS Biology, 2011, 9 (. 11): e1001200 DOI: 10.1371/journal.pbio.1001200)
sciencedaily
Obs: Charles lopes,Uma sugestão para os jovens estudantes deste brasil, estudem as origens das cores falta muito para explicar e o ser humano conhecer e dominar esta beleza da criação divina!!!