Sejam bem vindos!!!

"Reciclagem Conceitual"

Fazendo o teu olho enchergar a tua mente pensar teu cérebro raciocinar.
Despertando a tua inteligencia a descobrir e praticar o Amor de "dar", "doar-se" a cuidar da Vida como um sol a brilhar.
Levando-o humildemente retribuir cuidando do planeta fazendo seus sentimentos verdadeiramente mais felizes.
Isto e Amor de Amar.

Venham...vamos fazer Reciclaaação já!!!............... Charles sodniv

sexta-feira, 30 de dezembro de 2011

Pneus ficam mais verdes e mais doces!!!


Os primeiros protótipos dos pneus "verdes e doces" já estão em testes, devendo chegar ao mercado em 3-5 anos.[Imagem: Goodyear]
Bio-pneus

Você gostaria de usar um pneu verde em seu carro?

Mas não se preocupe com a estética, uma vez que o verde refere-se a ambientalmente correto.

A Goodyear e a Michelin uniram-se com empresas do setor de biotecnologia para desenvolver novas matérias-primas para pneus - matérias-primas que sejam totalmente renováveis.

E a escolha está recaindo sobre o açúcar - logo, os pneus ambientalmente corretos serão não apenas verdes, mas também doces.

Os primeiros protótipos desses "bio-pneus" já estão prontos e em testes, embora as empresas afirmem que ainda levará de 3 a 5 anos para que eles cheguem ao mercado.

Bio-isopreno

A principal matéria-prima para os pneus é o petróleo, embora utilize-se também a borracha natural, que é renovável - gasta-se cerca de 30 litros de petróleo para fabricar um pneu de um carro médio.

A Genencor, empresa de biotecnologia parceira do projeto, desenvolveu micróbios que imitam o processo natural que a seringueira usa para produzir o látex.

Esses micróbios usam como matéria-prima o açúcar comum, produzindo um composto químico chamado isopreno, hoje um derivado do petróleo.

Trocando alimentos por pneus

A notícia não é boa para o mercado de etanol no Brasil.

As usinas geralmente optam por fabricar açúcar em vez de álcool por ser o açúcar uma commoditie internacional, cotada em dólar, enquanto o etanol tem um mercado predominantemente doméstico.

Uma maior demanda por açúcar deverá exercer uma pressão de alta no mercado internacional do produto, reforçando a necessidade do desenvolvimento do chamado biocombustível de segunda geração.

A iniciativa das empresas também deverá encontrar resistência por competir com os produtos alimentícios.

Enquanto, no Brasil, o etanol compete com o açúcar, nos Estados Unidos o biocombustível é feito sobretudo à base de milho.
Inovação Tecnológica!!!

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